28 julho 2010

Samora e Rebelo (1)

Vou primeiro lembrar Samora Machel, para depois apresentar um poema de Jorge Rebelo:
"(...)... O transformar-se a disciplina numa obediência cega às ordens do escalão superior, o querer fazer-se dos militantes e combatentes executores autómatos do comando, é uma insuficiência muito grave. (...) Os ambiciosos recorrem à corrupção e suborno de camaradas para os utilizarem nas suas manobras pérfidas" (Machel, Samora Moisés, 1973, Impermeabilizemo-nos contra as manobras subversivas intensificando a ofensiva ideológica e organizacional no seio dos combatentes e massas. [Moçambique] : Imprensa Nacional, 1975. 31 pp.)
(continua)

1 comentário:

V. Dias disse...

Por dizer a verdade, os seus amigos ou inimigos (?) tiraram-lhe a vida, as obras estas nunca morrem.

"Javalis no aparelho do Estado. Um antro de corrupção, inércia, hum..." Dizia ele nos comícios.

Tinha os seus pecados como qualquer um, mas foi um grande homem para o país e para o mundo.

Zicomo