30 dezembro 2011

Apóstolos da rosa de Fontenelle (1)

No seu livro Conversas sobre a pluralidade dos mundos (1686) (para traduzir, aqui), o filósofo francês Bernard Le Bovier de Fontenelle dialoga com uma marquesa e refere-se à rosa que não conhece senão um jardineiro, sempre o mesmo jardineiro, no jardim não se lembra jamais de ter visto outro jardineiro. Na memória da rosa, aquele jardineiro é eterno.
(continua)

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está Professor, o perigo das coisas consideradas eternas. Ou não é?